VIGANÒ: A GRANDE INFORMAÇÃO CENSURA A FRAUDE DA BIDEN.

9 Novembre 2020 Pubblicato da

 

Marco Tosatti

Caros amigos e inimigos de Stilum Curiae, o Arcebispo Carlo Maria VIganò enviou-nos este artigo, dedicado a La Verità, que relançamos de bom grado. Desfrute da sua leitura.

 

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8 de Novembro de 2020
Dominica XXIII Post Pentecosten

O mundo em que vivemos está, para usar uma expressão evangélica, «in se divisum» (Mt 12, 25). Esta divisão, na minha opinião, consiste na realidade e na dissimulação: a realidade objectiva de um lado, a dissimulação mediática do outro. Isto vale para a pandemia, que o filósofo Giorgio Agamben analisou na colectânea de intervenções A che punto siamo, recentemente publicada pela editora Quodlibet; mas vale ainda mais para a surreal situação política americana, em que as evidências de um golpe eleitoral colossal são censuradas impunemente pelos media, dando por adquirida a vitória de Joe Biden.

A realidade do COVID-19 está claramente em contraste com o que os media mainstream querem que acreditemos, mas isto não basta para desmontar o grotesco castelo de falsidade ao qual a maioria da população se adapta com resignação. A realidade da fraude eleitoral, das violações flagrantes dos regulamentos e da falsificação sistemática dos resultados, por sua vez, contrasta com a narrativa dos gigantes da informação, para os quais Joe Biden é o novo Presidente dos Estados Unidos, ponto. E assim deve ser: não há alternativas nem à alegada fúria devastadora de uma gripe sazonal que causou o mesmo número de mortes do ano passado, nem à inevitabilidade da eleição de um candidato corrupto e subserviente ao deep state. Tanto é verdade que Biden já prometeu restabelecer os bloqueios também na América.

A realidade não conta, não é absolutamente relevante, quando se situa entre o plano concebido e a sua realização. O COVID-19 e Biden são dois hologramas, duas criações artificiais, prontas para serem adaptadas, de tempos em tempos, às necessidades contingentes ou substituídas, respectivamente, pelo COVID-21 e por Kamala Harris. As acusações de irresponsabilidade pelos encontros de apoiantes de Trump desaparecem se os apoiantes de Biden se aglomeram nas ruas, como já aconteceu para as manifestações dos BLM, na América, e para as comemorações partidárias, em Itália, do 25 de Abril. O que é criminoso para uns é permitido para outros: sem explicações, sem lógica, sem racionalidade. Porque o simples facto de ser de esquerda, de votar em Biden, de colocar a máscara é um livre-trânsito absoluto, enquanto o só ser de direita, de votar em Trump ou de questionar a eficácia dos tampões é motivo de condenação e de execração que não necessita de provas, nem de processo. É-se ipso facto fascista, soberanista, populista, negacionista. O estigma social de que se deveriam retirar em silêncio os que são afectados.

Voltamos, assim, àquela divisão entre bons e maus que é ridicularizada quando usada por um lado – o nosso – e, vice-versa, erigida como postulado indiscutível quando a usam os nossos adversários. Vimo-lo com os comentários desdenhosos às minhas palavras sobre os «filhos da Luz» e «os filhos das trevas», como se os meus “tons apocalípticos” fossem o fruto de uma mente delirante e não a simples constatação da realidade. Mas ao rejeitarem, com desdém, esta divisão bíblica da humanidade, eles confirmaram-na, limitando-se a reivindicar como seu o direito de dar patentes de legitimidade social, política e religiosa.

Eles são os bons, mesmo se teorizam sobre a morte dos inocentes, e nós devemos aceitá-lo. Eles são os democratas, mesmo que para ganhar as eleições devam sempre recorrer a manobras e fraudes, ainda que flagrantemente evidentes. Eles são os defensores da liberdade, mesmo que dela nos privem dia após dia. Eles são objectivos e honestos, mesmo que a sua corrupção e os seus crimes sejam agora evidentes até mesmo para os cegos. O dogma que eles desprezam e ridicularizam nos outros é indiscutível e incontestável quando são eles a promulgá-lo.

Mas, como já tive oportunidade de dizer anteriormente, esquecem um pequeno detalhe, um pormenor que não conseguem compreender: a Verdade é-o em si, existe independentemente de haver quem acredite nela, porque possui em si mesma, ontologicamente, a própria razão de validade. A Verdade não pode ser negada porque é um atributo de Deus, é o próprio Deus. E tudo o que é verdadadeiro participa dessa primazia sobre a mentira. Podemos, portanto, estar teológica e filosoficamente certos de que estes enganos têm as horas contadas, porque bastará fazer luz sobre eles para que desabem. Luz e trevas, na verdade. Deixemos, pois, que se faça luz sobre os embustes de Biden e dos Democratas, sem dar um passo atrás. A fraude que armaram contra Trump e contra a América não poderá permanecer por muito tempo, assim como não ficarão de pé a fraude mundial do COVID-19, as responsabilidades da ditadura chinesa, a cumplicidade de corruptos e traidores, a sujeição da deep church.

Neste panorama de mentiras sistemáticas, veiculadas pelos media com um desconcertante atrevimento, a eleição de Joe Biden não é apenas desejada, mas considerada inelutável e, consequentemente, verdadeira e, assim, definitiva. Mesmo se as contagens não estão concluídas; mesmo se as verificações dos votos e os relatórios sobre as fraudes ainda estão no começo; mesmo se as denúncias tenham acabado de ser apresentadas. Biden deve ser Presidente, porque assim foi decidido por eles: o voto dos americanos só é válido se ratifica esta narrativa, senão muda-se em deriva plebiscitária, populismo, fascismo.

Desta forma, não é surpreendente nem o entusiasmo, grosseiro e violento, com que os Democratas exultam pelo seu candidato in pectore, nem a irreprimível satisfação dos media e dos comentadores oficiais, nem a declaração de cúmplice e cortesã sujeição ao deep state por parte de líderes políticos de meio mundo. Estamos a assistir a uma corrida para ver quem chega primeiro, acotovelando-se descompostamente para se exibir, para mostrar que sempre acreditaram na vitória esmagadora do fantoche democrático.

Mas se a cortesania de chefes de Estado e de líderes partidários faz parte do trilhado guião da esquerda mundial, são francamente desconcertantes as declarações da Conferência Episcopal Americana, imediatamente relançadas pelo VaticanNews, que, com inquietante estrabismo, se louva por ter apoiado «o segundo Presidente católico da história dos Estados Unidos», esquecendo o não insignificante detalhe de que Biden é um ávido abortista, um adepto da ideologia LGBT e do globalismo anticatólico. O Arcebispo de Los Angeles, José H. Gomez, profanando a memória dos mártires Cristeros do seu país natal, declara lapidário: «The american people have spoken», o povo americano falou. Pouco importa a fraude denunciada e amplamente comprovada: a enfadonha formalidade do voto popular, ainda que adulterada de mil maneiras, deve ser considerada concluída em favor do porta-estandarte do pensamento único. Lemos, não sem ânsia de vómito, os posts de James Martin, sj, e de toda aquela fileira de cortesãos que tentam subir para a carruagem de Biden para partilhar do seu efémero triunfo. Os que discordam, os que pedem clareza, os que recorrem à lei para ver protegidos os seus direitos, não têm legitimidade e devem calar-se, resignar-se, desaparecer. Aliás: devem juntar-se ao coro de exultação, aplaudir, sorrir. Aqueles que não aceitam, atentam contra a democracia e são ostracizados. Mais dois lados, como podemos ver, mas desta vez legítimos e indiscutíveis, porque são eles a impô-los.

É indicativo que a Conferência Episcopal Americana e a Planned Parenthood expressem a sua satisfação com a suposta vitória eleitoral da mesma pessoa. Esta unanimidade de consensos recorda o apoio entusiástico das Lojas maçónicas por ocasião da eleição de Jorge Mario Bergoglio, também significativamente não isenta da sombra de manobras no Conclave e igualmente desejada pelo deep state, como bem sabemos pelos e-mails de John Podesta e das ligações de McCarrick e dos seus colegas com os Democratas e com o próprio Biden. Uma bela companhia, não há dúvidas.

Com estas palavras, confirmou-se e selou-se o pactum sceleris entre deep state e deep church, a servidão dos líderes da Hierarquia católica à Nova Ordem Mundial, negando o ensinamento de Cristo e a doutrina da Igreja. Tomar nota disto é o primeiro passo imperativo para compreender a complexidade dos acontecimentos presentes e para considerá-los numa perspectiva sobrenatural, escatológica. Sabemos, aliás, acreditamos firmemente que Cristo, a única verdadeira Luz do mundo, já venceu as trevas que o obscurecem.

† Carlo Maria Viganò, Arcebispo

 


Translated by Dies Iræ
https://www.diesirae.pt/2020/11/verdade-nao-pode-ser-negada-porque-e-um.html

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